A APPM-BA vem a público informar que entendemos a prisão preventiva do Vereador Marco Prisco como um ato sem fundamento, pois, a partir do momento em que as atividades foram normalizadas, perdeu-se o objeto da ação que a motivou, além de que o momento foi inapropriado diante das recentes manifestações ocorridas na Policia Militar e principalmente quando o clima de tranquilidade retornava à sociedade civil e ao seio da tropa.

Durante toda a noite de ontem e madrugada de hoje, a entidade discutiu com as outras associações que representam a corporação qual seria o melhor posicionamento para não atrapalhar o processo de relaxamento da Prisão de Prisco, e entendemos que um processo de aquartelamento neste momento, poderá trazer mais desconforto e insegurança para todos, policiais e sociedade civil, bem como prejudicar o trabalho do advogado que cuida deste caso.

A APPM-BA continuará em permanente alerta ao desenrolar dos fatos nos próximos dias e buscando sempre manter o diálogo.

E vale salientar que o próprio Capitão Tadeu, que convocou uma nova paralisação, voltou atrás após consulta à ex - ministra do Supremo Tribunal de Justiça, Eliana Calmon, e está corroborando com a decisão das associações, bem como a própria ASPRA.

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