Presidente da APPMBA participa de visita ao Complexo Penitenciário da Mata Escura e verifica condições de instalação dos policiais custodiados

Postada, 04 de outubro de 2017 às 17h46

O presidente da APPMBA, Sgt PM Roque Santos, junto com o deputado estadual Marcelino Galo e membros da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia Legislativa, o superintendente da SEAP, Major Júlio Cesar, o coordenador de Custódia da PM, Major Ebener, a defensora pública Fabíola Pacheco e outros membros do Comando da PM em nosso estado, participou na manhã de ontem,3, de uma visita ao Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador. 

O principal objetivo da visita foi verificar a situação dos presos custodiados que estão provisoriamente no presídio, em virtude do Batalhão de Choque da Polícia Militar, em Lauro de Freitas, aonde esses militares cumpririam pena, está em obra, a ser finalizada em dezembro. 

Após a visita, o presidente da Entidade, Sgt PM Roque Santos, ressaltou que vem acompanhado os  policiais que estão nesta conjuntura, e que no presídio do Batalhão de Choque, as condições eram sub humanas e que se fazia necessária a reforma. “Por termos conhecimento da referida situação e por entendermos que o  local era impróprio, resistimos  muito a transferência deles para o Complexo Penitenciário. Mas, após várias  reuniões  com o comandante geral e com o corregedor e que ficou comprovado não haver local adequado para acolhe-los,  tivemos a garantia de que, no período da reforma, eles ficariam em uma espaço disponibilizado provisoriamente pela SEAP”.

O presidente destacou ainda que, após a transferência dos policiais custodiados, houve reunião com os mesmos e posteriormente com seus familiares, oportunidade em que  a Entidade registrou suas demandas e apresentou ao comandante geral e ao corregedor. “Com o objetivo de buscar sempre condições dignas para os policiais que estão neste contexto, nós abraçamos cada reivindicação e levamos ao conhecimento dos órgãos responsáveis. A partir da visita que realizamos, nós constatamos  que cerca  de 95% dos nossos pleitos foram atendidos,  o que possibilitou transmitir confiança à eles. Aquilo que ainda não foi resolvido, estamos ajustando de acordo as necessidades e possibilidades”, enfatizou.

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