Nota de Esclarecimento APPM-BA

Postada, 02 de abril de 2013 às 10h14

A Associação de Praças da Policia Militar do Estado da Bahia vem reafirmar o seu compromisso, não apenas com os quase 10 mil associados, mas com toda a tropa e seus familiares. Ao logo dos nossos 53 anos de plena atuação em beneficio das Praças, nunca tivemos como objetivo realizações individuais e (ou) pessoais utilizando a Tropa como massa de manobra. Nossa postura foi sempre a do diálogo, mecanismo que gerou algumas conquistas para a corporação e sem colocar colegas em risco. Aproveitamos para lembrar que se não conquistamos mais foi porque a APPM-BA não tem a caneta para resolver.  Decisões precipitadas e impensadas só fazem beneficiar uma parcela, enquanto outros penam por retaliações. Sempre nos posicionamos de forma a buscar a união de todos os interessados em oferecer as melhores condições de trabalho, mas enquanto isso, somos bombardeados por quem tem o escuso interesse de chegar onde estamos ou mesmo assumir a entidade. Talvez para ter o gosto de sentar na cadeira e ao começar a ser criticado como hoje fazem conosco alardear que foi herança maldita, como é comum entre os políticos partidários.

Acusam-nos de desonestidade ou peleguismo, mas nunca provaram e nunca provarão, pois a APPM-BA é formada por homens íntegros e honestos, que conforme suas limitações vêm oferecendo a seus associados oportunidades de lazer, serviços, atendimento jurídico com os melhores advogados da Bahia, dentre outros. Todos os dias a central de atendimento está lotada de policiais em busca de nossa ajuda, só não conhece quem nunca precisou e pelo prazer da crítica e falta de conhecimento se deixa levar por comentários maldosos de quem busca desvalorizar para ter condições de “compra”.

Embora não convidada, durante a Greve de 2012 a APPM-BA esteve sempre presente apoiando a tropa, sem buscar nenhum benefício futuro para a entidade e sim resguardar os policiais militares. Se o pior não aconteceu foi porque os diretores diuturnamente sentavam com os donos do papel e da caneta, eleitos e reeleitos pelo povo, para representar a tropa, já que estes se negavam a receber outra entidade. O próprio Vereador Marcos Prisco reconheceu isso em várias matérias na imprensa, e esta mesma imprensa publicou várias matérias declarando a participação da APPM-Ba na manifestação, repito, mesmo sem o convite da Aspra, mas posteriormente reconhecido pelo seu líder. Basta breve pesquisa no Google.

Se a greve teve êxito no interior credite à competência do diretor da APPM-BA SD Gilvan, de Jequié, que como reconhecimento ao seu empenho teve o voto da tropa e eleito Vereador em sua cidade, porém agora responde a vários processos que já resultaram, inclusive, no pedido de sua demissão da PMBA. Fora tantos outros casos que só tomamos conhecimentos quando os policiais nos procuram pedindo ajuda já que foram abandonados após greve, embora outros tenham se dado muito bem com aquela manifestação.

Encerramos pedindo sensatez para que outros policiais militares não venham ser utilizados como tábua de salvação e massa de manobra para outras conquistas individuas. A reunião realizada mês passado como o comandante geral da PMBA em nada tem a ver com qualquer convocação recente da tropa por outra instituição. Tratou-se de uma prática corriqueira, mas pouco divulgada, que utilizamos como ferramenta que vem ajudando muitos policiais militares. Se você ainda não foi beneficiado cuidado! Um dia você pode precisar e este canal de comunicação não existir mais.

A Direção

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